Pois todos nós fomos batizados em um Espírito,
formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos,
quer livres,e todos temos bebido de um Espírito. 1 Coríntios 12:13
formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos,
quer livres,e todos temos bebido de um Espírito. 1 Coríntios 12:13
Somos todos filhos de um mesmo Pai, todos pertencemos a um mesmo Reino, a uma mesma nação. Biblicamente, estou certo, e todos concordarão com isto. Mas será que realmente expressamos isso em nossas atitudes, nossa postura em relação aos nossos irmãos?
É muito recorrente que nós, por termos absoluta certeza daquilo que cremos, daquilo que temos por imutável, que não aceitemos qualquer tipo de diferença. Sim, é muito belo defender o que acreditamos, mas devemos saber que nem tudo que nos é passado pode ser verdade. Todos somos humanos, e temos uma certa tendência que nos leva a corromper o que tocamos, porque queremos sempre moldar as coisas ao nosso jeito.
E nos fechamos. Não admitimos nada que seja diferente, porque aquilo não corresponde com a forma como vemos as coisas. Colocamos o que cremos, e tomamos como certo, acima de todas as coisas, refutando qualquer outra ideia.
Sem perceber, fragmentamos o que deviar único, fazemos com que ele perca sua unidade, seu caráter que o diferencia, e nos afastamos cada vez mais do que faz com esse Reino exista. Nos prendemos a nossas ideias, esses ídolos insolentes que fazem com que esqueçamos que deveríamos ter comunhão com todos os que estão conosco. Julgamos, e achamos que estamos certos. Caímos, e culpamos um terceiro, acertamos, e dizemos que fomos nós.
As rachaduras são marcas da nossa rebeldia. Cada vez mais nos fechamos no nosso canto escuro, querendo ver apenas a nossa própria luz. Mas sem o combustível que a alimenta, toda lamparina se apaga. A fé deixa de ser em Deus e se torna no humano.
Hoje vemos tudo isso. Ser cristão não basta, ser cristão nunca é o suficiente. Quando te perguntam o que você segue, o que você é, essa resposta não basta. Temos que estar filiados a alguma instituição, rotulados como crentes de algo que não envolve ser cristão. Engraçado como são as coisas não é mesmo?
Porque todos nos atrevemos a nos dizer cristãos, mas nunca nos permitimos nada além do círculos de conforto que desenhamos em torno de nós. É muito fácil não errar quando não vamos até onde isso possa acontecer. Pior que isso, não vamos até onde precisam de nós, onde Deus quer que tenhamos ação.
Belos filhos. A tarja de certo/errado está sempre pronta para ser posta, mas não nos dispomos, em nenhum momento, a ter um pequeno diálogo para aprender. Não custa nada, e é uma das melhores e mais certas maneiras de crescer. O problema consite no simples fato de que sim, somos fiéis, mas costumamos ser fiéis apenas ao nosso próprio orgulho. E enquanto isto ocorrer, nossas vozes e atitudes se reunirão em um uníssono grito de ignorância.
É muito recorrente que nós, por termos absoluta certeza daquilo que cremos, daquilo que temos por imutável, que não aceitemos qualquer tipo de diferença. Sim, é muito belo defender o que acreditamos, mas devemos saber que nem tudo que nos é passado pode ser verdade. Todos somos humanos, e temos uma certa tendência que nos leva a corromper o que tocamos, porque queremos sempre moldar as coisas ao nosso jeito.
E nos fechamos. Não admitimos nada que seja diferente, porque aquilo não corresponde com a forma como vemos as coisas. Colocamos o que cremos, e tomamos como certo, acima de todas as coisas, refutando qualquer outra ideia.
Sem perceber, fragmentamos o que deviar único, fazemos com que ele perca sua unidade, seu caráter que o diferencia, e nos afastamos cada vez mais do que faz com esse Reino exista. Nos prendemos a nossas ideias, esses ídolos insolentes que fazem com que esqueçamos que deveríamos ter comunhão com todos os que estão conosco. Julgamos, e achamos que estamos certos. Caímos, e culpamos um terceiro, acertamos, e dizemos que fomos nós.
As rachaduras são marcas da nossa rebeldia. Cada vez mais nos fechamos no nosso canto escuro, querendo ver apenas a nossa própria luz. Mas sem o combustível que a alimenta, toda lamparina se apaga. A fé deixa de ser em Deus e se torna no humano.
Hoje vemos tudo isso. Ser cristão não basta, ser cristão nunca é o suficiente. Quando te perguntam o que você segue, o que você é, essa resposta não basta. Temos que estar filiados a alguma instituição, rotulados como crentes de algo que não envolve ser cristão. Engraçado como são as coisas não é mesmo?
Porque todos nos atrevemos a nos dizer cristãos, mas nunca nos permitimos nada além do círculos de conforto que desenhamos em torno de nós. É muito fácil não errar quando não vamos até onde isso possa acontecer. Pior que isso, não vamos até onde precisam de nós, onde Deus quer que tenhamos ação.
Belos filhos. A tarja de certo/errado está sempre pronta para ser posta, mas não nos dispomos, em nenhum momento, a ter um pequeno diálogo para aprender. Não custa nada, e é uma das melhores e mais certas maneiras de crescer. O problema consite no simples fato de que sim, somos fiéis, mas costumamos ser fiéis apenas ao nosso próprio orgulho. E enquanto isto ocorrer, nossas vozes e atitudes se reunirão em um uníssono grito de ignorância.
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