"Please come now, I think I'm falling
I'm holding on to all I think is safe
It seems I've found the road to nowhere
And I'm trying to escape..."
(One Last Breath - Creed)
It seems I've found the road to nowhere
And I'm trying to escape..."
(One Last Breath - Creed)
Vejo o mundo, que mundo é este? Mundo selvagem, mundo rebelde. Não há riqueza, não há tesouro com valor. Quero transformar-te, fazer-te resplandescente aos meus olhos. Onde estão a nobreza e a classe? Pois desclassificados são todos os teus frutos, apenas matéria-prima embrutecida diante de meus desígnios.
Eis que uma dia desperto, e posso transformar-te. O ouro se revela diante de mim, e finalmente tenho por ti apreço. Tuas árvores, dantes apenas obstáculos em meu caminho, agora são jóia rara perante o resto do mundo, e observo atônito minha própria criação.
Prossigo, na minha missão de enobrecer e dignificar esta bruta essência que a ti compõe. Alheio às minhas atitudes, pois quem as comanda já não é mais eu, e sim meu orgulho, prossigo e, pouco a pouco perco a noção do que é ter escrúpulos.
Chega, então, o almejado momento: finalizei minha obra, fazendo todo de ouro, todas as coisas que estavam ao meu alcance. E, ao contemplar minha grandiosa obra, a realidade me acerta certeira.
Não há mais som, pois corrompi tudo que toquei, e fiz desaparecer de perto de mim todas as coisas que tinham o menor sinal de vida. E agora, contemplo apenas o caixão amarelo que construí para mim mesmo.
CONTINUA....
Eis que uma dia desperto, e posso transformar-te. O ouro se revela diante de mim, e finalmente tenho por ti apreço. Tuas árvores, dantes apenas obstáculos em meu caminho, agora são jóia rara perante o resto do mundo, e observo atônito minha própria criação.
Prossigo, na minha missão de enobrecer e dignificar esta bruta essência que a ti compõe. Alheio às minhas atitudes, pois quem as comanda já não é mais eu, e sim meu orgulho, prossigo e, pouco a pouco perco a noção do que é ter escrúpulos.
Chega, então, o almejado momento: finalizei minha obra, fazendo todo de ouro, todas as coisas que estavam ao meu alcance. E, ao contemplar minha grandiosa obra, a realidade me acerta certeira.
Não há mais som, pois corrompi tudo que toquei, e fiz desaparecer de perto de mim todas as coisas que tinham o menor sinal de vida. E agora, contemplo apenas o caixão amarelo que construí para mim mesmo.
CONTINUA....
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