quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Infinita Redenção





Ao pés de um monte estou
Um cântico novo neste templo se entoou
Sinfonia de vida nova a renovar
Velhas paredes de pedra que estavam a desmoronar
Cada nota é um sopro de vida
E a cada pausa desta música
Uma velha mágoa é esquecida


Sim, quero nesta obra continuar
Pés neste caminho, onde continuo a caminhar
A luz da Tua voz deixarei me guiar
Sem medo das tempestades que por vezes vêm me assombrar
Pois com a Tua sagrada companhia irei prosseguir
Dia após dia, estarei a me redimir


Que esta voz soe forte como uma trombeta
Anunciando vida nova a todos neste planeta
Sendo espelho a refletir
A luz que ilumina todo o porvir
Sendo uma ovelha mansa a descansar
Nos campos de vida nova onde quiseres me levar


Que todos dias possa renascer
E o que está preparado eu possa escolher
Pois nestes mal-traçados versos estou a ofertar
Toda a gratidão que o meu espírito tem
Por ter Tua presença neste imperfeito altar
A tornar inteiro o que não se deve quebrar
Por me fazer voz e Tua Palavra proclamar

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